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Estima-se que 50% das mulheres sofram de algum tipo de Prolapso de Órgão Pélvico (POP) após o parto. E cerca de 14% dessas mulheres têm prolapso uterino.

Esta condição pode afectar profundamente a qualidade de vida da Mulher, causando-lhe uma sensação de peso na pélvis, sensação de que algo está a preencher a vagina, em casos mais graves pode aparecer uma protuberância à entrada da vagina, desconforto durante as relações sexuais, dificuldade em iniciar a micção, sensação de esvaziamento incompleto da bexiga e até incontinência urinária. Estas queixas tendem a agravar-se com o esforço e a posição em pé.

Porque é que ocorre o Prolapso Uterino e como o podemos tratar?


Quando está indicada a cirurgia de Prolapso de Órgãos Pélvicos?

Se foi diagnosticada com um Prolapso de Órgãos Pélvicos (POP) e está preocupada, pois não entende se a cirurgia será ou não a melhor opção de tratamento para o seu caso, leia este artigo!

Aqui vou-lhe explicar detalhadamente quais os factores a ter em conta na tomada de decisão para a realização de uma cirurgia de correção de POP.



Sabia que o Prolapso de Órgãos Pélvicos (POP) ocorre (quase) exclusivamente em Mulheres?

E é bem mais comum do que pensa…o POP é um problema comum que afeta até 50% das mulheres após o parto!

Apesar de não ser uma doença e não apresentar qualquer causa de mortalidade para a mulher, o POP causa um efeito negativo muito impactante na qualidade de vida. Por isso, neste artigo vou-me debruçar sobre este tema e explicar-lhe o que é, o que o causa e quais as soluções para o tratar.



A Bexiga Descaída é o nome popularmente utilizado quando se referem ao prolapso da bexiga. 

O Cistocele é o prolapso de órgãos pélvicos mais comum, sobretudo nas mulheres, mas que também pode afetar homens!

Muitas mulheres acham que se trata de uma situação natural inerente ao envelhecimento e que não tem tratamento, enquanto outras sentem vergonha e não procuram ajuda.

Mas afinal o que causa a Bexiga Descaída e como a podemos tratar?


O momento do parto é uma experiência única e repleta de emoções. Cada parto é diferente, mas todos têm em comum o facto de serem intensos (física e emocionalmente).

Para além do gasto energético, os tecidos da zona pélvica passam por um enorme alongamento, podendo ocorrer as famosas lacerações perineais, uma ocorrência comum que pode ter um impacto significativo na recuperação pós-parto. Até 85% das mulheres apresentam algum grau de laceração durante o parto vaginal. Por isso, se se está a preparar para o nascimento do seu bebé, ou se foi mamã recentemente, sabia que há maneiras de prevenir, tratar e recuperar de forma eficaz.



Sabia que durante o parto fisiológico (vaginal), o Períneo pode alongar entre 3 a 4x mais que o normal?

Sim, é normal que isto aconteça pois temos hormonas que são segregadas durante a gravidez e no parto, para que os nossos tecidos se tornem mais flexíveis e permitam que isso aconteça.

No entanto, o parto vaginal encontra-se associado a algum “trauma” do nosso Períneo (também denominado Pavimento Pélvico) que poderá ser mais considerável em casos em que ocorram lacerações significativas.



Durante a gravidez, toda a região pélvica passa por alterações substanciais devido ao crescimento do bebé dentro do útero, o que aumenta a sobrecarga nas estruturas que a compõem.

Para que estas alterações aconteçam de forma controlada, o trabalho de mobilidade pélvica é de extrema importância.






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