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Já ouviu falar em “amnésia glútea”? Apesar de soar como um termo médico, trata-se de uma expressão popular que ganhou notoriedade sobretudo na área do fitness. Muito disseminada na internet e também conhecida como “síndrome do glúteo preguiçoso”, “síndrome do glúteo inativo” ou “síndrome do bumbum morto”…

Mas o que isso significa na prática? Vou explicar-lhe tudo neste artigo!

A procura por glúteos mais firmes, bem definidos, volumosos e sem “covinhas” tem crescido significativamente, levando os utentes a considerar tratamentos médico-estéticos minimamente invasivos, sobretudo os que desejam resultados mais naturais, harmoniosos, adaptados à anatomia individual e sem cirurgia.

Entre os tratamentos mais procurados para remodelação glútea encontram-se o ácido hialurónico e os bioestimuladores de colagénio corporais. Então qual será a melhor opção? É o que lhe vou responder neste artigo.

A flacidez corporal é uma das queixas mais frequentes entre os utentes que nos procuram para melhorar a aparência e firmeza da pele. Seja no pós-parto, ou após perda de peso significativa, ou mesmo perda de volume devido ao sedentarismo (como é o caso da região glútea), ou apenas devido ao processo de envelhecimento natural, a incapacidade das fibras de colagénio e elastina retraírem e a redução da sua produção levam a uma pele menos firme, mais fina e com aspecto “descaído”.

Os bioestimuladores corporais são uma solução inovadora e eficaz para estimular a produção natural de colagénio, melhorar a qualidade da pele e reduzir visivelmente a flacidez, sem necessidade de cirurgia!

Nos últimos anos, com o aumento da exposição corporal nas redes sociais e com padrões de beleza idealizados, as hip dips têm gerado muita curiosidade e até preocupação. Será que aquela “depressão” entre a anca e a coxa é normal? Será uma atrofia muscular? Ou será apenas um problema estético? Terá tratamento?

Vai encontrar todas as respostas neste artigo!